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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dilema

Dilema

Já fiz uma máquina
que me fizesse voltar no tempo,
revirei minhas memórias
em gavetas amassadas,
e na maior paciencia
percebi escritas de amor
nos lencóis dobrados
de minha bagunçada cama.
Um chuveiro lendo
meus pensamentos e
jorrando cada vez mais
sobre meu corpo lágrimas
lavando todo meu suor
da noite anterior...
Volto à porta daquela escola,
tentando encontrar minha alma
que insiste em procurar à sua.
Beijo nas fotos doces,
com um gosto de um morango inocente
sem culpa alguma
por seu sabor delicioso.
Procuro num sexo que nunca tive,
uma paixão que ainda vou ter.
viajo em viagens longas...
distantes...só nos dois...
um mundo sombrio...
mudo...
Onde só consigo escutar uma voz.
Não sei se é a voz da razão ou emoção...
De Deus ou do demônio...
Da necessidade ou do excesso...
Da loucura ou do meu próprio "EU"...
Só sei que essa voz me persegue
sempre que eu insisto
em ligar meu celular...


Marcos Malta

2 comentários:

  1. Sem comentários irmão, perfeito cara, como diz nossa amiga...nuuussssssssss.

    Quase posso me ver em cada verso rsrsrs

    Continue assim, pois nem o céu será seu limite, parabéns mesmo, showwww.

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  2. só pra deixar minha marquinha (néh Fábio): nusssssssssssssssssssssssssss!!!! :P
    Isso porque a história nem é dele... como ele consegue?! aushaushaus, se inspirar com as historias dos outros?! Me ensina isso aushaus...
    que linda poesia meu anjo!!!Cada palavrinha... cada ponto...li ela e comecei a imaginar a cena de cada verso!!!O verdadeiro dono da sua inspiraçao, bem que podia dar um jeitinho de escutar direitinho essa voz, ela deve ser a resposta pra felicidade dele auhsaus... la vai a louca da nary... enfim... MaRcos,parabéns meu lindo,parabéns por cada palavrinha que vc escreve em suas poesias,por ter esse carinho com as palavras!!! PARABENSSSSSSSSSSSS

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