A Dor
Reclamo tanto,
demora a me abandonar,
vem com decepção,
vem com despedida,
vem com cisco no olho,
corte de cabelo
e até num simples
calçar de tênis apertado,
vem na solidão,
vem na paixão,
vem na decisão,
vem na escolha errada,
Cicatriza pra me avisar,
"Eu fui embora mas posso voltar
a qualquer Hora"...
Vou te levar comigo
mesmo em ventos vermelhos
vindo desses lábios malditos,
desses Dentes cretinos que
insistem em arrancar de mim,
meu único momento de paz
me deliciando sem ao menos
lembrar que existe DOR...
Marcos Malta
terça-feira, 28 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
O Poder da Amizade...
O poder da Amizade
Um amor conquistado,
regado a lágrimas,
ora de alegria,
ora de tristeza,
ora de aflição,
ora de decepção,
ora pede perdão,
ora esquece de minha singela
e humilde oração.
Uma agulha que
me fura pouco a pouco
minando minhas forças,
apalpando-me o braço
com beliscos fortes,
me deixando irreal,
desacreditado,
vendo o tempo passar
mesmo sem ter noção de horas,
horas estas que me deixa aflito
esperando você abrir a porta,
colocar seu sapato
cheio de barro na escadinha,
colocar aquela blusa
suada no canto do sofá
me dar um abraço forte,
me dizer que não se
contia de saudade,
e num vasto respiro sem fim,
tirou-me a roupa,
jogando me na banheira
onde a felicidade estava ali parada,
molhando nossos corpos ansiosos.
apalpo no travesseiro
lutando contra meu sono
não querendo acordar daquele sonho,
onde não existe sapato algum sujo,
onde existe apenas o rastro de barro,
mostrando-me o caminho de sua covardia
me deixando no momento
em que mais precisei de você...
Marcos Malta
Um amor conquistado,
regado a lágrimas,
ora de alegria,
ora de tristeza,
ora de aflição,
ora de decepção,
ora pede perdão,
ora esquece de minha singela
e humilde oração.
Uma agulha que
me fura pouco a pouco
minando minhas forças,
apalpando-me o braço
com beliscos fortes,
me deixando irreal,
desacreditado,
vendo o tempo passar
mesmo sem ter noção de horas,
horas estas que me deixa aflito
esperando você abrir a porta,
colocar seu sapato
cheio de barro na escadinha,
colocar aquela blusa
suada no canto do sofá
me dar um abraço forte,
me dizer que não se
contia de saudade,
e num vasto respiro sem fim,
tirou-me a roupa,
jogando me na banheira
onde a felicidade estava ali parada,
molhando nossos corpos ansiosos.
apalpo no travesseiro
lutando contra meu sono
não querendo acordar daquele sonho,
onde não existe sapato algum sujo,
onde existe apenas o rastro de barro,
mostrando-me o caminho de sua covardia
me deixando no momento
em que mais precisei de você...
Marcos Malta
domingo, 19 de maio de 2013
Brincar de Absurdo.
Brincar de Absurdo
Você me chama de modelo
eu explico a que veio
espero na esquina
você repudia minha beleza,
horas depois
diz que me ama,
que não esquece
o conforto da minha cama.
Eu finjo que acredito
e novamente volto à aquela esquina
que antes me causava medo
hoje me deixa dono da razão,
e novamente voltamos ao absurdo.
absurdo da crença
em que tudo será diferente,
absurdo da crença
que você mudou,
absurdo da crença que
Deus avisou-me que você
novamente me trairia,
absurdo na crença
da imaginação
dos detalhes sórdidos
das mensagens
que outrora comandou
minhas ações,
Absurdo de ter que ver
você parada na esquina,
absurdo em acreditar
que você estava me esperando
Absurdo quando meus olhos molhados,
Absurdo quando pela "Última" vez
vi você entrar em um carro desconhecido,
Absurdo em acreditar
que não Haverá outra chance
e enfim Absurdo em ver
como o poder da Humilhação
faz com que meu Ego permita
lhe dizer pela "Última vez"
-Some da minha vida...
Marcos Malta
Você me chama de modelo
eu explico a que veio
espero na esquina
você repudia minha beleza,
horas depois
diz que me ama,
que não esquece
o conforto da minha cama.
Eu finjo que acredito
e novamente volto à aquela esquina
que antes me causava medo
hoje me deixa dono da razão,
e novamente voltamos ao absurdo.
absurdo da crença
em que tudo será diferente,
absurdo da crença
que você mudou,
absurdo da crença que
Deus avisou-me que você
novamente me trairia,
absurdo na crença
da imaginação
dos detalhes sórdidos
das mensagens
que outrora comandou
minhas ações,
Absurdo de ter que ver
você parada na esquina,
absurdo em acreditar
que você estava me esperando
Absurdo quando meus olhos molhados,
Absurdo quando pela "Última" vez
vi você entrar em um carro desconhecido,
Absurdo em acreditar
que não Haverá outra chance
e enfim Absurdo em ver
como o poder da Humilhação
faz com que meu Ego permita
lhe dizer pela "Última vez"
-Some da minha vida...
Marcos Malta
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Simples Assim
Simples Assim
"Não sei se quero apaixonar,
Opções não me faltam,
todas vejo sofrimento à frente
sintomas de que a paixão vai acordar
o amor que anda adormecido
em mim há tempos.
Apaixonar não me resta outra saida,
entrada sem rumo, voltada pro fundo,
fundo do quintal,
loucura de um débil mental,
arranco-te-a roupa a dentes afiados
corto-te-a alma com palavras de canto de orelha
surgindo no frio momentâneo,
um fogo involuntário
subindo perna acima
trazendo no seu vertice
uma loucura que me impede
de apaixonar novamente,
uma loucura que me fará voltar
todos os dias à aquele muro
ao qual te peguei de jeito..."
Marcos Malta
"Não sei se quero apaixonar,
Opções não me faltam,
todas vejo sofrimento à frente
sintomas de que a paixão vai acordar
o amor que anda adormecido
em mim há tempos.
Apaixonar não me resta outra saida,
entrada sem rumo, voltada pro fundo,
fundo do quintal,
loucura de um débil mental,
arranco-te-a roupa a dentes afiados
corto-te-a alma com palavras de canto de orelha
surgindo no frio momentâneo,
um fogo involuntário
subindo perna acima
trazendo no seu vertice
uma loucura que me impede
de apaixonar novamente,
uma loucura que me fará voltar
todos os dias à aquele muro
ao qual te peguei de jeito..."
Marcos Malta
Simples Assim
Simples Assim
"Não sei se quero apaixonar,
Opções não me faltam,
todas vejo sofrimento à frente sintomas de que a paixão vai acordar
o amor que anda adormecido
em mim há tempos.
Apaixonar não me resta outra saida,
entrada sem rumo,
voltada pro fundo,
fundo do quintal,
loucura de um débil mental,
arranco-te-a roupa a dentes afiados
corto-te-a alma com palavras de canto de orelha
surgindo no frio momentâneo,
um fogo involuntário
subindo perna acima
trazendo no seu vertice
uma loucura que me impede
de apaixonar novamente,
uma loucura que me fará voltar
todos os dias à aquele muro
ao qual te peguei de jeito..."
Marcos Malta
domingo, 5 de maio de 2013
Solidão
Solidão
E se a solidão sumisse
junto à carta que vc jogou no lixo
quando limpou a gaveta do seu coração.
E se a solidão fosse embora
com a lágrima que derramei
segundos atrás por ver você abraçando outro.
E se a Solidão sumisse no
mesmo momento que desligaste o telefone
quando viu que meu nome estava gravado.
E se a Solidão não preenchesse o vazio
desse lar tão pequeno,
dividida por quadros de momentos que passamos
anos antes.
E se a solidão procurasse em outro Marcos
um Malta suficiente pra acalantar
tanto desejo que tens em me ver Triste...
Marcos Malta
E se a solidão sumisse
junto à carta que vc jogou no lixo
quando limpou a gaveta do seu coração.
E se a solidão fosse embora
com a lágrima que derramei
segundos atrás por ver você abraçando outro.
E se a Solidão sumisse no
mesmo momento que desligaste o telefone
quando viu que meu nome estava gravado.
E se a Solidão não preenchesse o vazio
desse lar tão pequeno,
dividida por quadros de momentos que passamos
anos antes.
E se a solidão procurasse em outro Marcos
um Malta suficiente pra acalantar
tanto desejo que tens em me ver Triste...
Marcos Malta
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